Solrac

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Solrac

Jogador:Carlos
Raça:Humano
Classe:Guerreiro
Nível:-1
Experiência:140 de 0 para nv.0

Pontos Vida 0/50 Energia 0/50



Atq Fis 0 + D20 Atq Mag 0 + D20 Atq Ete 0 + D20
Def Fis 0 + D9 Def Mag 0 + D9 Deslocam 0

Atributos

FOR 0 CON 0 DES 0 SAB 0
INT 0 CAR 0 ESP 0

Alcance

Físico: 1 Arco e Bestas: 3 Etéreo: 3 Mágico: 3

Inventário

Qtd Item Peso Propriedade
1 Armadura - -
1 Cajado - Ataque mágico (+1)
1 Cimitarra 2 Ataque físico (+2)
6 Esmeraldas - -
1 Martelo da Justiça - -
25 Moedas - -
1 Poção - Energia (+50)
1 Poção - Pontos de Vida (+100)
1 Presa de lobo - -
1 Roupão - Defesa mágica (+1)

Habilidades

Nome Custo de Ativação Descrição
Nenhuma habilidade registrada

Solrac

Nome: Solrac van Rensfjell
Idade: 35 anos
Origem: Frísia Setentrional, na fronteira entre os fiordes dinamarqueses e os campos baixos da Holanda
Profissão: Mercenário veterano

Narrativa de Solrac van Rensfjell – O Machado Alugado

Nascido em 1415, nas margens tempestuosas do Mar do Norte, Solrac van Rensfjell é filho do aço e do sal. Sua mãe morreu no parto de seu irmão mais novo, e seu pai, Thoren van Rensfjell, era um mercenário temido que vendia sua lâmina para quem pagasse mais – seja rei, barão ou pirata. A família era conhecida como De Zilveren Winden ("Os Ventos de Prata"), um clã de guerreiros nômades que navegava por entre guerras e fronteiras como o vento entre velas.

Solrac cresceu entre acampamentos, forjas e cemitérios. Com sete anos, já polia espadas. Aos doze, empunhava uma. Aos dezesseis, já havia lutado em mais escaramuças do que muitos cavaleiros ao longo de toda uma vida. Seu estilo de combate misturava a brutalidade nórdica do machado com a disciplina das formações flamengas. Sempre carregava um machado de duas mãos chamado Skjærstorm, forjado por seu avô nos tempos da Liga Hanseática.

Nos campos ensanguentados da Guerra dos Cem Anos, Solrac aprendeu que a honra morria mais rápido que o aço. Lutou pela França em um verão, e pelo ducado da Borgonha no outono seguinte. Ele dizia que a única lealdade verdadeira era o ouro bem pesado e a cerveja bem escura.

Apesar da vida de violência, Solrac tem seu próprio código: jamais saqueia igrejas, nunca ataca civis sem causa, e sempre honra um contrato. Seu corpo é um mapa de cicatrizes e histórias mal contadas. Seus olhos, parecem sempre pesar as palavras de quem está à frente — julgando se valem uma conversa ou uma lâmina.

Agora, com 35 anos, Solrac começa a sentir o peso dos anos e dos fantasmas. Em uma Europa que começa a mudar, onde pólvora substitui bravura, ele se pergunta se ainda há lugar para homens como ele. Mas enquanto houver senhores desesperados e ouro sobre a mesa, o Machado Alugado ainda terá trabalho — e sangue para derramar.