Ainda não é possível evoluir seu personagem, ainda faltam 11 de XP para o nível 3
Ainda não é possível adicionar habilidades a seu personagem.

Tutmés III
Pontos Vida 160/160 | Energia 270/270 |
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Atq Fis | 2 + D20 | Atq Mag | 10 + D20 | Atq Ete | 4 + D20 |
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Def Fis | 5 + D9 | Def Mag | 4 + D9 | Deslocam | 1 |
Atributos
FOR | 2 | CON | 5 | DES | 3 | SAB | 4 |
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INT | 10 | CAR | 4 | ESP | 0 |
Alcance
Físico: | 1 | Arco e Bestas: | 3 | Etéreo: | 3 | Mágico: | 4 |
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Inventário
Qtd | Item | Peso | Propriedade |
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1 | Armadura | - | - |
1 | Cajado | - | Ataque mágico (+1) |
1 | Cimitarra | 2 | Ataque físico (+2) |
6 | Esmeraldas | - | - |
1 | Martelo da Justiça | - | - |
25 | Moedas | - | - |
1 | Poção | - | Energia (+50) |
1 | Poção | - | Pontos de Vida (+100) |
1 | Presa de lobo | - | - |
1 | Roupão | - | Defesa mágica (+1) |
Habilidades
Nome | Custo de Ativação | Descrição |
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Caminho da Água | Passivo | Caminho de estudos, que ativa o elemento água. |
Escudo Arcano | 20% do MP máx. | Cria uma barreira de energia com a mesma quantidade de pontos de HP do alvo, que absorve o dano mágico até esgotar |
Portal dimensional | 20 MP | Teleporta um alvo, que esteja dentro do alcance do conjurador, para um ponto visível, distante a partir do local atual do alvo, até 3 vezes maior que a capacidade de deslocamento do conjurador da habilidade. |

Tutmés III
É uma das figuras mais reverenciadas do Antigo Egito. Nascido em 1725 a.C., em meio às dunas sagradas do Nilo. Desde jovem, demonstrou uma afinidade rara com o elemento água.
Ascendendo ao trono em uma era de instabilidade, Tutmés III rapidamente provou ser não apenas um sábio, mas também um estrategista militar imbatível. Sob sua liderança, seu exército marchou por desertos e vales, vencendo conflitos com uma combinação de força mística e disciplina inabalável. Foi ele quem unificou as tribos do Nilo, não apenas pela glória da diplomacia, mas pela imponência de suas campanhas militares.
Ao contrário de muitos líderes da época, Tutmés não via distinção entre sangue humano e élfico — acreditava que ambos podiam florescer sob o mesmo sol. Por isso, tornou-se o primeiro Faraó a ser reconhecido tanto pelos conselhos tribais humanos quanto pelos círculos mágicos élficos, unindo culturas distintas sob um único trono.
Suas habilidades místicas não só garantiram fartura e prosperidade ao seu povo, como também o transformaram em uma figura quase divina. Era comum que sacerdotes e viajantes do deserto peregrinassem até Tebenu-Mereth, a capital de seu reinado, para testemunhar suas cerimônias onde águas cristalinas dançavam no ar como serpentes celestiais.